A tragédia de Entre-os-Rios e a catástrofe do tsunami asiático são exemplos em que a genética foi chamada a dar uma ajuda, tendo havido então uma grande recolha de amostras, por forma a traçar perfis genéticos que permitissem identificar as vítimas. Mas esta é também uma técnica que ajuda os vivos, ou não tivessem havido já cerca de 60 presos norte-americanos com penas revistas devido a novas provas fornecidas por testes de ADN. Por outro lado, a ajuda no combate ao crime é provada pela base de dados britânica, a primeira a avançar no terreno (ver caixa na página seguinte), onde desde a sua criação sã o já mais de 70 mil os crimes que foram seleccionados com recurso à base de dados genética de identificação de criminosos e suspeitos.